terça-feira, 23 de setembro de 2008

May the force be with me

Eu não to com aquela felicidade com o Wii, isso não é novidade nenhuma. Depois de notas não muito animadoras, Star Wars: The Force Unleashed, um game que eu esperava muito chega até a minha pessoa.

Ta bom, o jogo não é uma obra de arte. Os gráficos são "Playstationdoizados", a tal expectativa de super produção não é realmente notada e a história (até onde eu joguei) não é lá essas coisas. É até interessante, mas a sensação de "enredo colocado em cima de algo onde nada daquilo estava planejado" é bem constante (da mesma forma como deve ter acontecido com Clone Wars, que ainda não vi). Mas de uma coisa eu me sinto feliz: O uso do controle do Wii ficou ótimo! Eu estava com medo de algo bem idiota (como aconteceu com No More Heroes) mas o Remote é bem intuitivo sim. Não é perfeito, claro (eu queria q a espada na mão do personagem movesse exatamente 100% de acordo com o movimento que você fizesse ;P), mas da realmente pra sentir na pele de um Jedi dando porrada pra tudo quanto é lado. Além do mais o uso do Nunchuk para controlar a força é um destaque igualmente interessante. Existem diversos movimentos diferentes, muitos que podem ser comprados ou evoluidos ao acumular pontos. Dá pra jogar coisas nas pessoas, arremessar o sabre de luz, levitar inimigos e jogá-los para longe, enforcá-los, e muito mais coisas...

Ah, e de quebra tem um modo Duel, na qual dois jogadores podem se enfrentar em um duelo Jedi. Alguem se habilita? :P

Breve análise completa no No Anchovas.

Bonus: Aqui a foto do protagonista, um pupilo de Darth Vader que parece ter saído de algum genérico de Velozes e Furiosos.



sábado, 13 de setembro de 2008

Te enganei...

...Google Reader!

Não tenho nada pra postar! =D

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

O melhor ator da nossa geração

Vou tomar alguns minutos do seu tempo.

Assista esse vídeo:



Agora assista esse.



Agora dê uma olhada nesse!



E agora nesse (que ainda nem foi lançado).



Se alguem tiver uma sugestão de um ator com maior capacidade de atuação e encarnar personagens distintos, eu gostaria de saber.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

The Darknight e um sonho bizarro

Quando durmo sonho muito. Lógicamente estou exagerando, mas tenho a impressão de que 90% de todas as minhas noites de sono são sonhadas, e em meio a tanto sonho, filmes surgem recentemente. Sonho tanto com filmes que acho que me acostumei. Às vezes filmes que existem, filmes que estão para ser lançados ou até mesmo alguns que surgem na minha cabeça. Uma história normal, mas vista como um filme.

E eu ontem dormindo, sonhando e Batman foi o alvo da vez. Minha impressão, enquanto dormindo, era um sonho no qual eu estava simplesmente assistindo ao filme, mas quando acordei, levei um susto ao perceber como as coisas foram diferentes:

Sonho:

A câmera girava lentamente em torno de um navio (sim, um daqueles que quase explode). Começa na parte interna e um homem fumando um cigarro diz: "I'm not supose to be here" (o sonho era curiosamente todo em inglês). A camera girava, passando através da janela, e as gotas da forte chuva que estavam no vidro continuaram descendo pela camera quando ela mostrou a parte externa do navio, um efeito realmente bonito, que me revelou outra surpresa: lembrei que esse efeito de rotação de câmera acontece diversas vezes ao longo do filme.

A cena mudou para o famoso diálogo entre Batman e Coringa, no interrogatório, mas o diálogo foi um tanto diferente:

Coringa: Do you know what they did to us?

Batman: What are you talking about! (com aquela voz de Clint Eastwood dele).

Coringa: That miserable creatures. Everything will fall apart (dai ele disse algumas falas do próprio filme, criticando a sociedade), their stupid habits of give names to everything. To themselves, to their groups, their cities. Everything will gone, and they will lost their propuse. Soon they'll no longer understand why they're exist.

Batman: I exist because of men like you!

Coringa: You don't understand. We exist because of them.

Dai eu acordei. Ta, muito viajado, mas fez um certo sentido.

PS: pra quem não entendeu, existir aí no caso é ter se tornado quem eles são.