Lembro-me quando estava na faculdade de Jornalismo, estudamos em uma matéria (que nem me recordo o nome) durante mais de três meses sobre o que significa arte. Foram inúmeras discussões, pesquisas, trabalhos, e no fim das contas, estávamos tão sobrecarregados de informação que já era impossível discernir, em meio à todas as divergências dos teóricos que estudamos, uma resposta definitiva para essa pergunta. O assunto se tornou fatídico, até que pouco a pouco ninguém aguentava falar sobre aquilo, e como a grande parte das discussões mais polêmicas, não houve uma conclusão decisiva.
Isso é só uma prova, do quão incrível é a arte. É algo, que no fundo todos sabemos seu significado, mas é impossível de colocar em palavras. Porque a arte é um sentimento que não deve ser discutido como teoria por centenas de metidos a intelectuais. A arte, não a arte dos livros, mas a arte sentida, nos toca com tanta força, que temos a convicção de que existe algo além de átomos e matérias nesse enorme universo. E se não, talvez mais belo ainda, porque nada pode ser tão rasgante quanto a beleza e a tragicidade do que é ao mesmo tempo tão glorioso e tão sem sentido.
Se podemos criá-la, então dessa forma, talvez, possamos ensiná-la.
Isso é só uma prova, do quão incrível é a arte. É algo, que no fundo todos sabemos seu significado, mas é impossível de colocar em palavras. Porque a arte é um sentimento que não deve ser discutido como teoria por centenas de metidos a intelectuais. A arte, não a arte dos livros, mas a arte sentida, nos toca com tanta força, que temos a convicção de que existe algo além de átomos e matérias nesse enorme universo. E se não, talvez mais belo ainda, porque nada pode ser tão rasgante quanto a beleza e a tragicidade do que é ao mesmo tempo tão glorioso e tão sem sentido.
Se podemos criá-la, então dessa forma, talvez, possamos ensiná-la.
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