Finalmente! Depois de muita expectativa Rocky Balboa estréia no Brasil e podem ficar tranquilos, o sexto episódio da franquia encerra com chave de ouro a cine-série que conquistou o mundo em 1976.
A primeira coisa que fiquei feliz durante a projeção foi perceber que se tratava de um Rocky legítimo, e não um filme sobre a série. Desenterrar películas antigas nem sempre é uma boa idéia, por isso fiquei com medo de presenciar exatamente como um personagem defininiu a luta que gira em torno do longa: uma exibição. Felizmente, Stallone (sim, ele mesmo) acerta a mão como diretor e desfaz um erro que havia cometido nos ultimos exemplares da franquia: o desenvolvimento dos personagens.
Dessa vez temos um Rocky abatido e cansado que nada lembra o energético herói que protagonizou os primeiros filmes. Sua mulher Adrien faleceu de câncer e desde então sua vida foi perdendo o sentido já que não mais pode mais lutar, alem do fato de que seu filho acabou se distanciando. Velho demais para continuar a carreira, Rocky abre um restaurante para levar a vida. Enquanto isso, Rocky Jr. (Milo Ventimiglia) está irritado com o pai, já que por causa do seu sobrenome, acaba vivendo e sendo visto pelas pessoas apenas como uma sombra do ídolo. É então que surge um progama de TV que, em computação gráfica é capaz de medir o talento de cada lutador e dizer qual seria o vencedor se dois campeões de épocas diferentes se enfrentassem. Depois da luta entre Mason Dixon (atual campeão) e Rocky Balboa, é de se esperar que as pessoas fiquem bastante curiosas com o resultado da luta, e como Rocky estava querendo voltar, alguns empresários tratam de colocar os dois no ringue e criar um verdadeiro evento.
O inegável sentimento de nostalgia tambem se mostra presente incontáveis vezes (confesso que senti um prazer muito grande só de ver Sylvester Stallone e Burt Young interagindo) e os momentos consagrados da série (como os treinos que antecendem as lutas) e o próprio tema Gonna Fly Now é capaz de provocar arrepios no público. No mais, o melhor do garanhão italiano está aqui e deve ser visto não só pelos fãs da série, mas por todos aqueles que apreciam um bom cinema.
A primeira coisa que fiquei feliz durante a projeção foi perceber que se tratava de um Rocky legítimo, e não um filme sobre a série. Desenterrar películas antigas nem sempre é uma boa idéia, por isso fiquei com medo de presenciar exatamente como um personagem defininiu a luta que gira em torno do longa: uma exibição. Felizmente, Stallone (sim, ele mesmo) acerta a mão como diretor e desfaz um erro que havia cometido nos ultimos exemplares da franquia: o desenvolvimento dos personagens.
Dessa vez temos um Rocky abatido e cansado que nada lembra o energético herói que protagonizou os primeiros filmes. Sua mulher Adrien faleceu de câncer e desde então sua vida foi perdendo o sentido já que não mais pode mais lutar, alem do fato de que seu filho acabou se distanciando. Velho demais para continuar a carreira, Rocky abre um restaurante para levar a vida. Enquanto isso, Rocky Jr. (Milo Ventimiglia) está irritado com o pai, já que por causa do seu sobrenome, acaba vivendo e sendo visto pelas pessoas apenas como uma sombra do ídolo. É então que surge um progama de TV que, em computação gráfica é capaz de medir o talento de cada lutador e dizer qual seria o vencedor se dois campeões de épocas diferentes se enfrentassem. Depois da luta entre Mason Dixon (atual campeão) e Rocky Balboa, é de se esperar que as pessoas fiquem bastante curiosas com o resultado da luta, e como Rocky estava querendo voltar, alguns empresários tratam de colocar os dois no ringue e criar um verdadeiro evento.
O inegável sentimento de nostalgia tambem se mostra presente incontáveis vezes (confesso que senti um prazer muito grande só de ver Sylvester Stallone e Burt Young interagindo) e os momentos consagrados da série (como os treinos que antecendem as lutas) e o próprio tema Gonna Fly Now é capaz de provocar arrepios no público. No mais, o melhor do garanhão italiano está aqui e deve ser visto não só pelos fãs da série, mas por todos aqueles que apreciam um bom cinema.
2 comentários:
Rocky Balboa além de ser um filme ótimo e emocionante, me fez admirar a vida de Stalone. O filme metaforiza muita a vida do roteirista-ator-diretor e vencedor. Só espero que ele nao estrague este final mágico de sua carreira com um filme ruim de Rambo. Superar Rocky Balboa será um tanto difícil.
Nandim, vai fundo no blog. Voce escreve bem, mas também nao deixe de postar no Jumbaldo.
Aê Nandim. Quer dizer então que o bicho-do-blog te mordeu também, né?
Ouvi falar que estudantes de jornalismo e jornalistas são as maiores "vítimas" dessa epidemia, hehe!
Vai em frente, cara. Que tá ficando massa!
(O blogzóide tá meio parado, mas nessa semana do carnaval quero voltar com força total. Fui inventar de baixar THE SIMS 2, desde então minha vida foi colocada no modo "ocupado". :P)
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