Bom, estou apenas para fazer um relato sobre alguns acontecimentos do meu dia.
Lá estava eu, vagando com a minha mãe pelo Shopping Center para assistir o filme Os Invasores da Nicole Kidman, e pela longa trajetória daqueles corredores recheados de lojas, fiquei preso em alguns pensamentos, meio distante. Quando me dei por conta, estava pensando sobre a perda da identidade pela massa, a maneira como nos comportamos quando estamos em público, e principalemente sobre como o nosso comportamento é influenciado (sim você teve saco para ler até aqui e não sabia do fato... sim eu sou louco).
É simplesmente incrível como o óbvio está sempre presente nas pessoas que cruzam o nosso dia-a-dia. Como criaturas inteligentes que somos, nunca (e digo literalmente) deixarei de me surpreender pela triste forma como agimos uns com os outros. Seja pelo modo de vestir, os gostos musicais, a maneira de falar, e até o jeito (as vezes grosso) de ser. Tão raro ver a personalidade, a singularidade e principalmente a autenticidade, características a que todos fomos abençoados.
Sim, estou um pouco descrente. Pelo simples fato de que o novo é algo tão ruim á ser visto pela maioria das pessoas. Seguir o seguro caminho guiado pela mídia, pelas rodas sociais e pelo políticamente correto é, e aparentemente continuará sendo a melhor opção. E o que é uma pena, já que sempre temos a chance de encontrar nos gestos e nas artes, grandes exemplos do quão gratificante é nos deparar com novos meios de viver, não se contentando com o banal (mesmo que o banal seja nós mesmos).
O extraodrinário é uma possibilidade para todo indivíduo capaz de trilhar um caminho novo e diferente. E o risco de conquistar este feito é medido somente pelo tamanho nossa coragem.
Lá estava eu, vagando com a minha mãe pelo Shopping Center para assistir o filme Os Invasores da Nicole Kidman, e pela longa trajetória daqueles corredores recheados de lojas, fiquei preso em alguns pensamentos, meio distante. Quando me dei por conta, estava pensando sobre a perda da identidade pela massa, a maneira como nos comportamos quando estamos em público, e principalemente sobre como o nosso comportamento é influenciado (sim você teve saco para ler até aqui e não sabia do fato... sim eu sou louco).
É simplesmente incrível como o óbvio está sempre presente nas pessoas que cruzam o nosso dia-a-dia. Como criaturas inteligentes que somos, nunca (e digo literalmente) deixarei de me surpreender pela triste forma como agimos uns com os outros. Seja pelo modo de vestir, os gostos musicais, a maneira de falar, e até o jeito (as vezes grosso) de ser. Tão raro ver a personalidade, a singularidade e principalmente a autenticidade, características a que todos fomos abençoados.
Sim, estou um pouco descrente. Pelo simples fato de que o novo é algo tão ruim á ser visto pela maioria das pessoas. Seguir o seguro caminho guiado pela mídia, pelas rodas sociais e pelo políticamente correto é, e aparentemente continuará sendo a melhor opção. E o que é uma pena, já que sempre temos a chance de encontrar nos gestos e nas artes, grandes exemplos do quão gratificante é nos deparar com novos meios de viver, não se contentando com o banal (mesmo que o banal seja nós mesmos).
O extraodrinário é uma possibilidade para todo indivíduo capaz de trilhar um caminho novo e diferente. E o risco de conquistar este feito é medido somente pelo tamanho nossa coragem.