segunda-feira, 22 de outubro de 2007

O pequeno notável


Passado alguns dias desde que peguei pela primeira vez o Nintendo DS, percebi que estava na hora de postar minhas impressões. E mesmo que a empolgação esteja longe de acabar, já não há mais aquela núvem eufórica de novidade que até me impedia de pensar com clareza.
O mais legal de tudo é que tenho acesso a todos os jogos do console com um simples cartucho (ei, um incentivo à pirataria, não tentem fazer isso em casa). Portanto pude experimentar vários games. Comecei logicamente com Mário. O New Super Mario Bros. para ser mais exato. Com ele já pude notar um pouco sobre o que o DS pode fazer. Até agora prosseguí 3 mundos se não me engano, e embora não seja um game tão expressivo como Mario Bros. 3, Mario World ou até o Mario 64, é um jogo simplesmente fantástico que já é um marco para a série. Pude jogar também Mario 64 Remake, uma versão melhorada do clássico do Nintendo 64. É incrível ver o game rodando em um portátil (e os gráficos ficaram relativamente melhores). E para completar a remessa do encanador mais carismático de todos os tempos, já joguei bastante o maravilhoso Mario Kart DS.

Mas não é só de Mario que vive o DS. Mesmo que com pouco tempo com o console em mãos (com o perdão do trocadilho) ainda tive a chance de jogar vários games. O que mais progredi até agora foi Castlevania Dawn of Sorrow. Simplesmente sem palavras para descrever esse jogo. Posso dizer que estou tendo o feeling de Simphony of the Night para PS1 (isso não é um exagero!). E descobrir que quando terminar o game irei habilitar Alucard, o protagonista deste, me fez ter a certeza de que irei fechar o jogo mais de uma vez. Também experimentei Feel the Magic, o jogo piloto do DS e me diverti bastante com a canetinha. Joguei o falado e bonitinho Nintendogs e consegui chamar meu cachorro pela entrada de som do console e mandei ele sentar. Provei um pouco do terror de Resident Evil: Deadly Silence e me encantei com o game rodando no portátil (que nada mais é do que o primeiro jogo da série, com os gráficos levemente melhorados). Curti o divertidíssimo Tony Hawks, controlei o Sonic mais rápido já criado, soltei alguns kamehamehas no surpreendentemente fantástico Dragon Ball: Supersonic Warriors 2, assisti meu irmão jogar um pouco do maravilhoso Final Fantasy III (a apresentação é toda em CG!) e sobrou até um espacinho para eu me decepcionar com Burnout: Legends.

E isso é apenas o começo...

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