Calma, não vou falar os acontecimentos importantes da trama, nem mesmo quem morre e quem sai vivo. Estou aqui apenas para dar minha opinião sobre o sétimo e último livro da famosa franquia de J.K Rowling. Depois de 10 anos (7 para mim, que começou com o filme e a leitura do primeiro livro uns 4 dias depois de ver o longa) a jornada finalmente chega ao fim, e o que posso dizer é que a aventura valeu a pena.
Existe um preconceito muito grande em torno do bruxinho, reponsável principalmente pelos dois primeiros filmes que são bem infantis e que deram essa aura importalizada para a série. Mas o fato é que As Relíquias da Morte está longe de ser uma brincaidera juvenil. E a prova disso pode ser encontrada logo nas primeiras páginas, quando súditos acontecimentos exibem a diferença dessa história para a dos outros livros. Com um tom de urgência constante, a trama segue imprevisível e as vezes um tanto inconstante. Mas de modo geral, o que posso falar (sem ofender aqueles que ainda não leram) é que a história tradicional dos anteriores deu lugar à um thriller eletrizante.
Infelizmente, achei que o final poderia ter sido melhor trabalhado. O climax é fantástico até certo momento, mas quando a hora que mais esperamos desde o primeiro livro finalmente chega, aconteceu de uma forma que não me agradou muito. Isso impede Reliquias da Morte de se tornar o melhor da série na minha opinião, ficando ao lado de Cálice de Fogo e Enigma do Príncipe.
Mas a viagem valeu a pena. Com um sentimento de nostalgia absurdo enquanto eu me via folhando ansiosamente as páginas deste livro, não tem com não lembrar da mesma sensação de euforia quando eu tinha 14 anos e lia A Pedra Filosofal. Não é qualquer obra que é capaz de nos prender a uma história de um jeito tão forte, incessantemente por tanto tempo. Resta apenas esperar os dois ultimos filmes para terminar de vez essa fascinante aventura.
Thanks Rowling.
Existe um preconceito muito grande em torno do bruxinho, reponsável principalmente pelos dois primeiros filmes que são bem infantis e que deram essa aura importalizada para a série. Mas o fato é que As Relíquias da Morte está longe de ser uma brincaidera juvenil. E a prova disso pode ser encontrada logo nas primeiras páginas, quando súditos acontecimentos exibem a diferença dessa história para a dos outros livros. Com um tom de urgência constante, a trama segue imprevisível e as vezes um tanto inconstante. Mas de modo geral, o que posso falar (sem ofender aqueles que ainda não leram) é que a história tradicional dos anteriores deu lugar à um thriller eletrizante.
Infelizmente, achei que o final poderia ter sido melhor trabalhado. O climax é fantástico até certo momento, mas quando a hora que mais esperamos desde o primeiro livro finalmente chega, aconteceu de uma forma que não me agradou muito. Isso impede Reliquias da Morte de se tornar o melhor da série na minha opinião, ficando ao lado de Cálice de Fogo e Enigma do Príncipe.
Mas a viagem valeu a pena. Com um sentimento de nostalgia absurdo enquanto eu me via folhando ansiosamente as páginas deste livro, não tem com não lembrar da mesma sensação de euforia quando eu tinha 14 anos e lia A Pedra Filosofal. Não é qualquer obra que é capaz de nos prender a uma história de um jeito tão forte, incessantemente por tanto tempo. Resta apenas esperar os dois ultimos filmes para terminar de vez essa fascinante aventura.
Thanks Rowling.
Um comentário:
Nandim depois ve o filme
We own the night (Os donos da Noite)
acho q vc vai curtir
abraço away
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