Com toda expectativa em torno do terceiro filme do amigo da vizinhança, finalmente é lançada a trilha sonora para a alegria dos fãs. O CD contém 16 faixas, com bandas como Snow Patrol (responsável pelo tema principal), The Killers, Yeah Yeah Yeahs, Jet, entre outros.
Veja a lista completa:
01. Signal Fire (Snow Patrol)
02. Move Away (The Killers)
03. Sealings (Yeah Yeah Yeahs)
04. Pleased To Meet You (Wolfmother)
05. Cut Off The Top (Timo Maas Dirty Rocker Remix) (Beatsteaks)
06. Red River (The Walkmen)
07. Stay Free (Black Mountain)
08. The Supreme Being Teaches Spider-Man How To Be In Love (The Flaming Lips)
09. Scared Of Myself (Simon Dawes)
10. The Twist (Chubby Checker)
11. Sightlines (Rogue Wave)
12. Summer Day (Coconut Records)
13. Falling Star (Jet)
14. Portrait Of A Summer Thief (Sounds Under Radio)
15. A Letter From St. Jude (The Wyds)
16. Small Parts (The Oohlas)
Clique aqui para fazer o download de todo o cd!
segunda-feira, 30 de abril de 2007
quinta-feira, 26 de abril de 2007
As Tartarugas Ninjas retornam!
Sucesso incontestável nas décadas de 80 e 90, as quatro tartarugas com nomes de artistas da Renascença voltam finalmente ao cinema substituindo os atores de carne e osso pela técnica de animação. O resultado é um filme atraente e divertido, porém um tanto irregular, alternando entre cenas inspiradíssimas para outras totalmente arrastadas, o que mostra uma grande irresponsabilidade por parte dos produtores.
Aliás, não consigo entender a intenção dos criadores com toda mudança do novo desenho (na qual o longa foi baseado) ao retirar todos os carismáticos vilões e substitui-los por criaturas totalmente descaracterizadas. O próprio vilão da película não consegue render nenhum bom momento, e os 13 monstros mal aparecem, servindo claramente como merchandise.
Mas voltando às tartarugas. Com um senso de humor atraente, é dificil não se cativar com suas piadinhas juvenís. Acertando ao desenvolver uma história que reconhece o tempo passado à ausencia destes personagens (o que não contraria a lógica do projeto, da mesma forma que aconteceu com Superman Returns), é interessante notar que os roteiristas se preocuparam em amarrar as pontas ao invés de ignorar os capítulos anteriores. Mas infelizmente isso acontece de forma um pouco equivocada, já que apenas Leonardo e Rafael conseguem estabelecer um contato maior com o espectador, enquanto Michelangelo e Donattelo servem apenas de alívio cômico, o que é uma pena. Além disso, o maior charme de As tartarugas ninjas, que se encontra quando vemos todas juntas, acontece em pouquíssimos momentos (existem 2 cenas realmente legais, a primeira em uma batalha em um edifício em construção, e outra na invasão de um museu. Essas sim conseguem evocar todo o charme das tartarugas, tanto nos diálogos, quanto na ação). E os outros "coadjuvantes" (eles tem um papel maior que Mike e Don) Casey e April servem para criar um romance barato e mal desenvolvido, que não acrescenta muito à história. Também confesso que não consegui engolir essa nova April, transformada em uma ninja aparentemente tão eficiente quanto as próprias tartarugas. Gostava mais da garota como repórter...
Apesar dos problemas citados, As Tartarugas Ninjas: O Retorno tem seus atrativos. É realmente interessante reviver momentos ao lado desses personagens que tanto nos cativaram no passado. Com um visual impressionante (ao mesmo tempo diferente das animações da Pixar que acostumamos)e algumas cenas de tirar o fôlego, T.M.N.T Returns merece atenção daqueles que ja foram seus fãs. Resta agora torcer por um pouco de bom senso por parte dos realizadores de uma provável continuação, para a volta dos elementos cativantes dos desenhos (e filmes, games, etc...) antigos que resultariam em um filme infinitamente melhor.
Aliás, não consigo entender a intenção dos criadores com toda mudança do novo desenho (na qual o longa foi baseado) ao retirar todos os carismáticos vilões e substitui-los por criaturas totalmente descaracterizadas. O próprio vilão da película não consegue render nenhum bom momento, e os 13 monstros mal aparecem, servindo claramente como merchandise.
Mas voltando às tartarugas. Com um senso de humor atraente, é dificil não se cativar com suas piadinhas juvenís. Acertando ao desenvolver uma história que reconhece o tempo passado à ausencia destes personagens (o que não contraria a lógica do projeto, da mesma forma que aconteceu com Superman Returns), é interessante notar que os roteiristas se preocuparam em amarrar as pontas ao invés de ignorar os capítulos anteriores. Mas infelizmente isso acontece de forma um pouco equivocada, já que apenas Leonardo e Rafael conseguem estabelecer um contato maior com o espectador, enquanto Michelangelo e Donattelo servem apenas de alívio cômico, o que é uma pena. Além disso, o maior charme de As tartarugas ninjas, que se encontra quando vemos todas juntas, acontece em pouquíssimos momentos (existem 2 cenas realmente legais, a primeira em uma batalha em um edifício em construção, e outra na invasão de um museu. Essas sim conseguem evocar todo o charme das tartarugas, tanto nos diálogos, quanto na ação). E os outros "coadjuvantes" (eles tem um papel maior que Mike e Don) Casey e April servem para criar um romance barato e mal desenvolvido, que não acrescenta muito à história. Também confesso que não consegui engolir essa nova April, transformada em uma ninja aparentemente tão eficiente quanto as próprias tartarugas. Gostava mais da garota como repórter...
Apesar dos problemas citados, As Tartarugas Ninjas: O Retorno tem seus atrativos. É realmente interessante reviver momentos ao lado desses personagens que tanto nos cativaram no passado. Com um visual impressionante (ao mesmo tempo diferente das animações da Pixar que acostumamos)e algumas cenas de tirar o fôlego, T.M.N.T Returns merece atenção daqueles que ja foram seus fãs. Resta agora torcer por um pouco de bom senso por parte dos realizadores de uma provável continuação, para a volta dos elementos cativantes dos desenhos (e filmes, games, etc...) antigos que resultariam em um filme infinitamente melhor.
quarta-feira, 25 de abril de 2007
2 novos trailers de Harry Potter e a Ordem de Fênix
Primeiramente gostaria de me desculpar pela ausência quanta à postagens no blog. A partir de hoje irei disponibilizar todas as informações e matérias que pensei durante esse tempo todo, mas que não tive tempo de colocar.
Mas vamos ao que interessa. Pra compensar a falta de 2 postagens da Hot News, estarei disponibilizando não um, mas dois trailers inéditos e espetaculares de Harry Potter e a Ordem de Fênix!
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O primeiro minuto dos 2 trailers são praticamente iguais, mas não se enganem. A partir da metade são mostradas cenas totalmente distintas. Harry Potter e a Ordem de Fênix promete ser o melhor filme da série até agora. A estréia está marcada mundialmente para 13 de junho.
Mas vamos ao que interessa. Pra compensar a falta de 2 postagens da Hot News, estarei disponibilizando não um, mas dois trailers inéditos e espetaculares de Harry Potter e a Ordem de Fênix!
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O primeiro minuto dos 2 trailers são praticamente iguais, mas não se enganem. A partir da metade são mostradas cenas totalmente distintas. Harry Potter e a Ordem de Fênix promete ser o melhor filme da série até agora. A estréia está marcada mundialmente para 13 de junho.
quinta-feira, 12 de abril de 2007
God of War 2
Houve um jogo no Playstation 2 que conseguiu superar todas as expectativas criadas. A premissa foi trazer, num cenário mitológico, o limite de tudo que já havia sido feito técnicamente no console, misturando um gameplay de jogos mais antigos com elementos de jogos mais recentes. E o resultado foi um game empolgante, cinematográfico, divertido e equilibrado, chegando a ser considerado por muitos superior ao magnífico Ninja Gaiden do X Box. Seu nome é God of War.
Como fazer uma continuação tão interessante para um console de mesma geração, se os limites do mesmo já haviam sido praticamente estrapolados no primeiro jogo? A Sony acertou na mosca, e confesso que me surpreendi com o resultado final. É claro que não é possível dar um salto muito grande, mas existe um ponto a se considerar: os gráficos de GoW continuam top de linha, não é mesmo?
Com todo esse carinho da produção, não é atoa que God of War 2 consegue ser ainda melhor que o primeiro. Além de trazer tudo de melhor do game original, GoW 2 prova que a saga não é aclamada somente por trazer uma revolução tecnológica, mas por ser, antes de tudo, um game com conteúdo. E agora que fiquei "oficialmente" fascinado pela série, é difícil não imaginar o que o próximo capítulo da saga não fará no Playstation 3...
Como fazer uma continuação tão interessante para um console de mesma geração, se os limites do mesmo já haviam sido praticamente estrapolados no primeiro jogo? A Sony acertou na mosca, e confesso que me surpreendi com o resultado final. É claro que não é possível dar um salto muito grande, mas existe um ponto a se considerar: os gráficos de GoW continuam top de linha, não é mesmo?
Mas a grande proeza de God of War 2 não está somente nos seus aspéctos técnicos, mas na notável criatividade e inspiração colocados na produção do game. Se houveram momentos memoráveis no original (como a Hydra logo no comecinho) agora estes surgem em demasia, com tomadas cinematográficas de tirar o fôlego e os cenários estão muito mais belos. O enredo ficou mais interessante já que investe mais nos contos mitológicos e menos no não muito carismático personagem principal. E para completar, os QTE (Quick Time Events, sequencias na qual o jogador precisa apertar os botões corretos para conseguir sucesso nas sequencias interativas) estão ainda mais constantes, variados e divertidos.
Com todo esse carinho da produção, não é atoa que God of War 2 consegue ser ainda melhor que o primeiro. Além de trazer tudo de melhor do game original, GoW 2 prova que a saga não é aclamada somente por trazer uma revolução tecnológica, mas por ser, antes de tudo, um game com conteúdo. E agora que fiquei "oficialmente" fascinado pela série, é difícil não imaginar o que o próximo capítulo da saga não fará no Playstation 3...
domingo, 8 de abril de 2007
Hot News
Estou iniciando hoje a sessão Hot News, que tem como objetivo mostrar semanalmente tudo de mais relevante dentro da cultura pop. São notícias concisas, mas que servirão para dar aquela informada ao leitor sobre o que mereceu destaque nos ultimos 7 dias. É claro que não está definido realmente como ficará essa sessão, algumas mudanças acontecerão bem provavelmente, de acordo com minhas intenções com este blog. Sem mais delongas, estarei colocando a "primeira edição" do hot news aqui, e pretendo postar uma nova todo domingo.
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Cinema:
-Sean Connery ainda não está confirmado no elenco de Indiana Jones 4. George Lucas comentou “estamos tentando um acordo”, mas pelo visto as coisas andam difíceis. O ator vive o pai de Indiana nos filmes da série.
-Novo trailer de Duro de Matar 4 sai na internet. Clique aqui para assisti-lo.
-Outro Blockbuster esperadíssimo já tem trailer lançado. Trata-se de Piratas do Caribe: No fim do mundo.
-Susan Sarandon e John Goodman já estão no elenco de Speed Racer.
-Me Too: Jim Carrey pode protaganizar comédia.
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Musica:
-Robbie Williams pode voltar a gravar com Take That.
-Bjôrk fala sobre terrorismo em seu novo CD. O álbum chega às lojas dia 7 de maio.
-O guitarrista Keith Richards da banda Rolling Stones disse recentemente em entrevista cedida ao semanário NME que misturou as cinzas do pai com cocaína. “A coisa mais estranha que já cheirei? Meu pai.Cheirei meu pai.” Disse o músico.
-O ex-beatle Paul McCartney concorre a premio de musica clássica por seu álbum Ecce Cor Meum no Classical Brit Awards.
-The Edge, guitarrista da banda irlandesa U2, disse que já começou a trabalhar no novo álbum.
-Robbie Williams pode voltar a gravar com Take That.
-Bjôrk fala sobre terrorismo em seu novo CD. O álbum chega às lojas dia 7 de maio.
-O guitarrista Keith Richards da banda Rolling Stones disse recentemente em entrevista cedida ao semanário NME que misturou as cinzas do pai com cocaína. “A coisa mais estranha que já cheirei? Meu pai.Cheirei meu pai.” Disse o músico.
-O ex-beatle Paul McCartney concorre a premio de musica clássica por seu álbum Ecce Cor Meum no Classical Brit Awards.
-The Edge, guitarrista da banda irlandesa U2, disse que já começou a trabalhar no novo álbum.
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Games:
-Resident Evil 4 ganhará versão para Wii aproveitando o uso do wii-mote (joystick com sensor de movimentos).
-Demo jogável de Final Fantasy XIII deve chegar até o final do ano.
God of War 2 consegue superar as expectativas e é considerado melhor que o primeiro.
-Fotos de Burnout 5 (X360) já circulam na internet. Clique aqui para vê-las.
É isso aí. Feliz pascoa para todos!!!
sexta-feira, 6 de abril de 2007
No calar da noite...
Já passava das 2 da madrugada quando um homem, sem sono, assim como tantos, perdido em seus pensamentos, sentia uma vontade imensa de interagir, comunicar, se expressar com o mundo e consigo mesmo.
Tentando fugir do tédio, o homem levantou-se da cama e sentou em seu computador, procurando algo a fazer.
Não havia nada. Ninguem para ele conversar. Nada, exceto talvez escrever em seu blog pessoal. Mas escrever o quê? O homem tinha tanto a dizer que não conseguia pensar em algo específico, na qual pudesse contar, mesmo que talvez só pra ele mesmo ler.
Um momento de aflição. O homem, frustrado, levantou-se e foi para a cozinha. Encheu um copo de água e bebeu vagarozamente, enquanto pensava melhor em suas idéias. Sobre o que ele poderia escrever? Não veio idéia alguma.
Com o passar do tempo, já não era mais o blog que dominava seus pensamentos. Estava refletindo sobre a vida. O tempo ja não importava. Ficou alí, perdido em suas próprias emoções durante a madrugada. Sentiu vontade de acender um cigarro, mas não havia nenhum. Não faz mal, o silêncio da noite o inspirava.
De uma hora para outra, cansou-se de ficar alí. Sentiu vontade de deitar e acabar de uma vez por todas com o vazio existencial que o dominava. Colocou finalmente o copo dentro da pia, apagou a luz e foi em direção ao quarto.
No caminho, ele teve um momento, uma idéia. Longe de ser uma idéia lúcida, mas ainda sim uma idéia. Sentou-se novamente no computador, abriu seu blog e começou a escrever coisas sem o menor sentido...
Contos implausíveis de Nandim, volume 1
PS: Não haverá volume 2
Tentando fugir do tédio, o homem levantou-se da cama e sentou em seu computador, procurando algo a fazer.
Não havia nada. Ninguem para ele conversar. Nada, exceto talvez escrever em seu blog pessoal. Mas escrever o quê? O homem tinha tanto a dizer que não conseguia pensar em algo específico, na qual pudesse contar, mesmo que talvez só pra ele mesmo ler.
Um momento de aflição. O homem, frustrado, levantou-se e foi para a cozinha. Encheu um copo de água e bebeu vagarozamente, enquanto pensava melhor em suas idéias. Sobre o que ele poderia escrever? Não veio idéia alguma.
Com o passar do tempo, já não era mais o blog que dominava seus pensamentos. Estava refletindo sobre a vida. O tempo ja não importava. Ficou alí, perdido em suas próprias emoções durante a madrugada. Sentiu vontade de acender um cigarro, mas não havia nenhum. Não faz mal, o silêncio da noite o inspirava.
De uma hora para outra, cansou-se de ficar alí. Sentiu vontade de deitar e acabar de uma vez por todas com o vazio existencial que o dominava. Colocou finalmente o copo dentro da pia, apagou a luz e foi em direção ao quarto.
No caminho, ele teve um momento, uma idéia. Longe de ser uma idéia lúcida, mas ainda sim uma idéia. Sentou-se novamente no computador, abriu seu blog e começou a escrever coisas sem o menor sentido...
Contos implausíveis de Nandim, volume 1
PS: Não haverá volume 2
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