terça-feira, 12 de agosto de 2008

Beatles e Paul T. Anderson

Durante aquela fuçadas youtubícas assisti a um vídeo que me chamou muita atenção. É aquela musiquinha dos Beatles, Across the Universe (minha favorita da banda, ao lado de A Day in the Life), cantada por uma mocinha chamada Fiona Apple (que nem conheço). A versão não é ruim, no entanto, o que mais chama atenção é que ninguem menos que Paul Tomas Anderson (Magnólia, Sangue Negro) dirigiu o clipe. Vou confessar que não achei Sangue Negro uma obra de arte como muitos disseram (ao contrário de Magnólia), e quem leu o blog lembra como torci para que Onde os Fracos não tem vez levasse a estatueta de melhor filme no Oscar 2008 (como de fato aconteceu). Mas é inegável os méritos artísticos do cara, e esse clipe merece ser apreciado com atenção.


segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Musicalidade gamística

Há alguns dias, escrevi uma análise sobre Final Fantasy IV no NO ANCHOVAS, e fiz o seguinte comentário: "a Theme of Love é simplesmente maravilhosa, e consigo até ver como ela poderia ser uma música respeitada caso não tivesse acompanhado um game". Bem, lá estava eu brincando no violino, cansado de repetir aqueles movimentos anatômicos infernais, e começo a tirá-la. 1 minuto depois minha mãe surgiu no quarto com cara de espanto e disse: Nossa Fernando, que música é essa que você ta tocando? Que linda!

Tem um tal de Nobuo Uematsu que nunca esteve de brincadeira.

sábado, 9 de agosto de 2008

terça-feira, 17 de junho de 2008

O que houve com Shyamalan?

Fico me perguntanto onde ele bateu a cabeça, ou que tipo de doença psicossomática envolveu este indiano diretor de cinema a jogar sua carreira no lixo, destruindo um legado nada menos que marcante. Estaria ele embriagado com sua própria genialidade, achando que tudo que passar por sua cabeça é idéia brilhante o suficiente para estrelar um filme?
Recaptulando rapidamente: Seu primeiro filme, O Sexto Sentido, não foi nada menos que maravilhoso, colocando seu nome como uma das grandes revelações de 99, promessa de um nome memorável na história do cinema. O Corpo Fechado provou que não foi somente um golpe de sorte, ou um projeto de vida, e que sim, temos um cara que sabe como fazer grandes filmes. Sinais, embora menos eficiente, é competente o suficiente para ganhar atenção, e a ambição de fazer um filme alienígena diferente de tudo que Hollywood está acostumada, faz deste uma obra quase louvável. A Vila mostra os primeiros sinais de fraqueza de Shyamalan, com uma trama falha que entrega momentos chaves antes da hora, mas que ainda sim, merece méritos por sua direção, elenco e trilha sonora impecáveis. A Dama na Água é decepcionante e mancha o nome do diretor, mas ainda conta com bons momentos.
O que nos trás finalmente à Fim dos Tempos, primeiro filme intrinsecamente ruim de Shyamalan. Se Mark Wahlberg não estivesse ali, juro que teria sido um dos piores filmes que já vi nos ultimos tempos. Como alguem capaz de fazer algo tão belo quanto O Sexto Sentido, consegue fazer essa porcaria? Tudo bem, existe umas mortes "bacanas" (para os fãs do gênero... sinceramente, não sou bom para apreciar pessoas morrendo), e a trama pode prender a atenção, só até descobrirmos as resoluções estúpidas. Alguns personagens (oh, a velha) e situações (perseguição contra o vento) são tão bizarras que só dá pra concluir que o cara quis fazer um filme ruim. E é engraçado como até mesmo a surpresa, efeito tão característico em seus filmes, foi completamente abandonada, exibindo um desfeixo que é, aquilo que os personagens suporam no inicio (talvez porque na cabeça do Shya era a coisa que mais fazia sentido, ou talvez simplesmente porque não deu pra imaginar algo muito diferente).
Sempre dei uma chance, mesmo crente da carreira decadente do diretor. Mas o próximo, só assisto se ler muita coisa boa a respeito. Caso contrário, não pago pra ver.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Tchau, tchau. Até logo...

Curso de Jornalismo.
Se não fosse por meus grandes amigos e o apoio familiar (ou ao menos parte dele, já que o outro eu desprezo) eu possivelmente não teria tido a coragem de abandonar o curso no meio do caminho. Só quem passou por isso sabe como extressa, porque temos que aguentar vozes vindo de todos os lados (incluindo das nossas próprias cabeças) nos julgando, taxando de indeterminado ou até coisa pior.
É difícil saber exatamente o que vem agora. E mesmo que eu ainda não tenha encontrado as respostas que tanto procuro, uma única eu encontrei: meu futuro não é ser jornalista. Não é algo relacionado ao fato de ser capacitado para exercer a profissão, mas sim por puro prazer. Algumas pessoas podem não concordar comigo, mas sou exigente nesse ponto:
Meu futuro profissional precisa ser algo que eu goste de fazer. E meus sonhos precisam ser perseguidos.
E tenho muitos deles.

Trailer final de Metal Gear Solid 4

O theatrical trailer de MGS4 só mostra, em 2 minutinhos, como esse tem tudo para se tornar um dos jogos mais memoráveis de todos os tempos.



Haja coração.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Blizzard confirma compra do domínio www.diablo3.com

Alguem aí é fã de Diablo?
Bom, eu não. Mas não tem nada a ver com desgostar da série. É simplesmente porque nunca tive aproximação mesmo. E ficaria feliz se o terceiro episódio fosse realmente lançado. Embora a Blizzard tenha negado planos de desenvolver o game por enquanto , tenho fortes palpites que ela tenha dito isso apenas para não estragar uma surpresa breve, e com isso uma boa jogada de marketing. Por que mais ela compraria tal domínio?
O jogo provalmente nem começou a ser desenvolvido ainda, mas é dificil desconsiderar este como o próximo arrasa-quarteirões depois do aguardadíssimo Starcraft 2.