terça-feira, 25 de setembro de 2007

Heroes - segunda temporada

Enquanto a primeira temporada estreiou na Record domingo, a NBC exibiu a estréia da segunda temporada. Foi um episódio bacana, nada excepcional, mas que levantou minhas expectativas sobre a série por causa do fraco season finale anterior. Me simpatizei com os novos personagens, as tramas que estão desencadeando com os antigos, e claro, dos acontecimentos que encerram o episódio (nenhuma novidade na série).

Com isso concluo: Heroes é uma boa série. De fato, não possui um roteiro tão inteligente quanto eu imaginei, mas as situações e os carismáticos personagens são suficientemente marcantes para nos prender a atenção. Agora é esperar os próximos episódios para sabermos se os acontecimentos dessa nova temporada serão tão grandiosos como esperamos que sejam. Confesso que estou empolgado. :D

domingo, 23 de setembro de 2007

Livros que viram filmes

Olá caros leitores do Blog do Nandim =)
Resolvi fazer uma análise sobre adaptações cinematográficas de livros de sucesso. Meu intuito aqui, é indagar o porquê dos livros serem indubitavelmente melhores para o público. É claro que a questão é um tanto abstrata, mas creio existirem elementos que cativam mais as pessoas durante a leitura. Primeiramente o mais importante: livros tornam para o leitor, uma experiência subjetiva. Quando um fato é narrado ou um personagem é descrito, temos a liberdade de usar a nossa criatividade para construir as cenas, os rostos, enfim, praticamente criar uma "alma" para aquela história. E isso faz dela algo pessoal. Aliás, é essa subjetividade que faz com que o diretor crie a história daquele jeito, porque foi como ele viveu aquela experiência literária. É então que o problema começa: essa visão do diretor é geralmente diferente da nossa, o que causa um certo encômodo na grande maioria das pessoas.
Outro fator bastante comum nas reclamações de filmes adaptados, estão nos cortes ou mudanças de acontecimentos (esses são o verdadeiro terror dos mais fiéis, apesar de acontecerem com menos frequencia). Livros não se preocupam com a forma estrutural dos acontecimentos, enquanto filmes geralmente são bem mais restritos e precisam respeitar a famosa lei dos atos (o primeiro ato sendo a introdução da trama e dos personagens, geralmente os 30 minutos iniciais; o segundo as reviravoltas, que dura cerca de 1 hora; e o terceiro ato como sendo a conclusão, que são os 30 minutos finais. Claro que é apenas uma estimativa e pode variar). Nesse caso, é normal que o livro tenha passagens e subtramas que não são realmente importantes para a história e acabam sendo cortadas nas telinhas.
Vale considerar também, que a leitura é algo que nos ocupa mais tempo. Então uma boa experiência literária pode durar 1 semana a fio, enquanto um filme geralmente não terá mais que 3 horas de duração. Isso é significativo, já que a quantidade de horas de etretenimento contam em uma comparação como essa. Por último, devo ressaltar o mais óbvio: lemos o livro antes de assistirmos aos filmes (isso não é uma regra, mas acontece sempre nesses casos de decepções). Portanto, mesmo que seja divertido rever os acontecimentos no cinema, já temos total conhecimento da trama. Sabemos quem vai morrer, as reviravoltas e até como ocorrerá a conclusão. A primeira vez em que vemos tudo, que fomos surpreendidos, que houve o mistério dos acontecimentos, foi durante a leitura.
O duro é que muitas vezes o filme foi muito bem feito, e acaba não agradando ninguem por conta desses "empecilhos". Prova disso é que as reclamações geralmente são: "o filme ficou fraco, cortaram várias partes". Oras, se o que foi mostrado na película fosse ruim, as pessoas ficariam insatisfeitas com o que viram. Se elas queriam mais, é que pelo menos o que foi mostrado agradou. Claro que não vale para todos os casos, é só uma defesa da minha parte para belos filmes que sofrem desse preconceito. Querem fazer uma experiência? Assistam o filme primeiro antes de ler o livro. É bem provável que esse encômodo será ao menos consideravelmente diminuido.

sábado, 22 de setembro de 2007

Um mundo perfeito



1° de outubro, dispobilizidado pela Level Up, Perfect World será gratuito.

Estou jogando em um server japonês para teste. Que jogo lindo :)

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Descanse em paz...

Minha família está passado por um momento realmente difícil. Desde que fomos informados que a minha tia Ilma estava com câncer de pulmão (e ela nem fumava =/), o sentimento de angústia foi constante nos últimos meses. Senhora amorosa, carinhosa, que sempre ajudava todos que precisavam. Me atrevo a dizer, que ela foi (e ainda é) a pessoa mais querida de toda a família.
Fico chateado de pensar que poderia ter visto-a mais, conversado mais. Não para uma construção sentimental da minha memória, mas sim da dela. Ela não está mais aqui, e é isso que tanto aflinge nesses momentos. Por que não fui mais presente?
Houve um momento em que o câncer havia desaparecido. Os médicos haviam dito que era clinicamente impossível cura-la à altura em que a doença havia progredido, mas ela ficou curada. Não havia mais tumor, o que nos levou a crer que havia acontecido um milagre. Eu mesmo cheguei a acreditar nisso, o que foi ainda pior, quando uns 2 meses depois, o câncer voltou subitamente, e desta vez, ainda mais forte. Depois de lutar tanto, a coitadinha realmente não tinha mais forças. Pelas visitas que fiz, mal segurei a tristeza de ve-la no estado em que estava.
Hoje, ela se foi. E por mais que eu havia colocado em minha cabeça que não somos tão próximos e por isso não sofreria tanto, não podia estar mais enganado. Estou sentindo na pele pela primeira vez, o vazio da perda da morte. A única tristeza em que não existe luz no fim do túnel, a única ferida que não passa, que o tempo não cicatriza. Pelo menos você pode finalmente descansar em paz, tia...

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Vai uma jogatina?

Estou curtindo aos finais de semana junto com meu irmão um jogo de PC muito bacana chamado Dungeon Siege II. Ele possui um sistema cooperativo, estilo beat'n up (ou um termo mais saudosista da minha parte: andar e bater), na qual um grupo de até 4 players vai avançando áreas, matando monstros, conhecendo cidades e cumprindo missões.

É uma experiência muito bacana pra passar aquele domingo a tarde, ao invés de ficar assistindo os Fastões da vida. Mais ainda se você estiver interessado em compartilhar dessa diversão junto com a gente ;D. Tenho o DVD crackeado aqui, então se alguem se interessar, só falar comigo que eu empresto ele para nossa curtição.

Aqui vai um videozinho pra ter uma noção de como funciona o tal DS2:

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

De volta ao blog?

Um grande olá para vocês, pouco numerosos leitores do Blog do Nandim. Estou realizando esta postagem para antes de tudo, me desculpar pela ausência de material para com este blog. Confesso que ultimamente, me senti desmotivado para atualiza-lo por diversas razões, ambas pessoais e profissinais (não, não sou Dick Harper ;P ), e com o tempo, fui percebendo que não fazia muito sentido continuar escrevendo aqui já que, cada vez mais, o números de visitas diminuia drasticamente. Houve uma época em que virou modinha entre os colegas de faculdade (modinha que nada, era um trabalho de criação pra falar a verdade hehe) fazer os tais blogs virtuais. Achei o máximo, já que com isso, eu seria capaz de conhecer algumas das ambições dos meus colegas, bem como seus interesses particulares. E a mesma coisa acontecia comigo. Se o meu material era ou não apreciado, é um enígma. Mas as pessoas vinham até meu blog e eu sabia que, quando eu colocava algo aqui, havia um público para apreciar. Logo que o semestre acabou, foi uma infelicidade descobrir que a minoria das pessoas ainda se importavam em estabelecer um conteúdo online, e não só isso, pararam de se interessar com o que era escrito pelos colegas.
Nunca fiz deste blog um material para ser divulgado, algo que merecesse a grandiosidade de ser buscado para um grande público. Na verdade, foi desde sempre um blog pessoal, para aqueles que me conhecem. Claro que é delicioso saber que existe muitas visitas, mas o meu objetivo sempre foi estabelecer uma conexão sobre a minha pessoa, meus gostos e minha formação jornalística. Falta de ambição ou não, aconteceu o óbvio: o Blog do Nandim foi perdendo o sentindo por não saber se posicionar. Com isso, cada vez mais, menos e menos visitas me fizeram sentir vontade de largar este blog.
Um grande equívoco da minha parte.
Equívoco por dois motivos: primeiro porque, por menor que seja o número de pessoas que prezam meu trabalho, é um egoísmo ímpar da minha parte achar que esses colegas não merecem minha atenção. Se existem amigos que entram aqui, todo dia, mesmo sabendo que não vai haver nada de novo, é razão mais do que suficiente para eu não desistir do blog. Segundo porque minha meta antes de tudo, foi usar o Blog do Nandim, como um objeto de treinamento. É com ele que divido minhas expêriencias, aperfeiçôo minhas habilidades, enfim, aqui é meu espaço para me abrir com quem se interessar.
É por isso, que a partir de hoje, vou fazer do blog, um espaço ainda mais pessoal. As matérias jornalísticas irão existir, e o que eu mais adoro fazer, que são as críticas de cinema. Mas vou tentar, com sutileza e subjetividade, fazer do Blog do Nandim, um blog mais meu.
Um grande abraço aos meus companheiros que ainda visitam o Blog do Nandim. :)